segunda-feira, 6 de junho de 2011

HOJE É TEMPO DE SER FELIZ!



HOJE É TEMPO DE SER FELIZ!

A vida é fruto da decisão de cada momento. Talvez seja por isso, que a idéia de plantio seja tão reveladora sobre a arte de viver.
Viver é plantar. É atitude de constante semeadura, de deixar cair na terra de nossa existencia as mais diversas formas de sementes.
Cada escolha, por menor que seja, é uma forma de semente que lançamos sobre o canteiro que somos. Um dia, tudo o que agora silenciosamente plantamos, ou deixamos plantar em nós,será plantação que poderá ser vista de longe...
Hoje, neste tempo que é seu, o futuro está sendo plantado. As escolhas que você procura, os amigos que você cultiva, as leituras que você faz, os valores que você abraça, os amores que você ama, tudo será determinante para a colheita futura.
O que não podemos perder de vista é que a vida não é real fora do cultivo. Sempre é tempo de lançar sementes... Sempre é tempo de recolher frutos. Tudo ao mesmo tempo. Sementes de ontem, frutos de hoje, Sementes de hoje, frutos de amanhã!
Por isso, não perca de vista o que você anda escolhendo para deixar cair na sua terra. Cuidado com os semeadores que não lhe amam. Eles têm o poder de estragar o resultado de muitas coisas.
Cuidado com os semeadores que você não conhece. Há muita maldade escondida em sorrisos sedutores...
Cuidado com aqueles que deixam cair qualquer coisa sobre você, afinal, você merece muito mais que qualquer coisa.
Cuidado com os olhares de quem não sabe lhe amar... eles costumam lhe fazer esquecer que você vale à pena...
Cuidado com as vozes que insistem em lhe recordar os seus defeitos... elas costumam prejudicar a sua visão sobre si mesmo.
Não tenha medo de se olhar no espelho. É nessa cara que você tem, que Deus resolveu expressar mais uma vez, o amor que Ele tem pelo mundo.
Não desanime de você, ainda que a colheita de hoje não seja muito feliz.
Não coloque um ponto final nas suas esperanças. Ainda há muito o que fazer, ainda há muito o que plantar, e o que amar nessa vida.
Ao invés de ficar parado no que você fez, olhe para frente, e veja o que ainda pode ser feito...

Vai em frente. Sorriso no rosto e firmeza nas decisões. Deus acredita em você.

sexta-feira, 3 de junho de 2011

UMA QUESTÃO DE ESCOLHA


 O coração anda no compasso que pode. Amores não sabem esperar o dia amanhecer. O exemplo é simples. O filho que chora tem a certeza de que a mãe velará seu sono. A vida é pequena, mas tão grande nestes espaços que aos cuidados pertencem. Joelhos esfolados são representações das dores do mundo. A mãe sabe disso. O filho, não. Aprenderá mais tarde, quando pela força do tempo que nos leva, ele precisará cuidar dos joelhos dos seus pequenos. O ciclo da história nos direciona para que não nos percamos das funções. São as regras da vida. E o melhor é obedecê-las. Tenho pensado muito no valor dos pequenos gestos e suas repercussões. Não há mágica que possa nos salvar do absurdo. O jeito é descobrir esta migalha de vida que sob as realidades insiste em permanecer. São exercícios simples... Retire a poeira de um móvel e o mundo ficará mais limpo por causa de você. É sensato pensar assim. Destrua o poder de uma calúnia, vedando a boca que tem ânsia de dizer o que a cabeça ainda não sabe, e alguém deixará de sofrer por causa de seu silêncio. Nestas estradas de tantos rostos desconhecidos é sempre bom que deixemos um espaço reservado para a calma. Preconceitos são filhos de nossos olhares apressados. O melhor é ir devagar. Que cada um cuide do que vê. Que cada um cuide do que diz. A razão é simples: o Reino de Deus pode começar ou terminar, na palavra que que escolhemos dizer. É simples...
fabiodemelo.com.br
Não sei de quem é o texto, mas o recado é bom!!!!

Se eu tivesse que escolher uma palavra – apenas uma – para ser item obrigatório no vocabulário da mulher de hoje, essa palavra seria um verbo de quatro sílabas: descomplicar.
Depois de infinitas (e imensas) conquistas, acho que está passando da hora de aprendermos a viver com mais leveza: exigir menos dos outros e de nós próprias, cobrar menos, reclamar menos, carregar menos culpa, olhar menos para o espelho. 
Descomplicar talvez seja o atalho mais seguro para chegarmos à tão falada qualidade de vida que queremos – e merecemos – ter.
Mas há outras palavras que não podem faltar no kit existencial da mulher moderna. Amizade, por exemplo. Acostumadas a concentrar nossos sentimentos (e nossa energia...) nas relações amorosas, acabamos deixando as amigas em segundo plano. 
E nada, mas nada mesmo, faz tão bem para uma mulher quanto a convivência com as amigas. Ir ao cinema com elas (que gostam dos mesmos filmes que a gente), sair sem ter hora para voltar, compartilhar uma caipivodca de morango e repetir as histórias que já nos contamos mil vezes – isso, sim, faz bem para a pele. Para a alma, então, nem se fala. Ao menos uma vez por mês, deixe o marido ou o namorado em casa, prometa-se que não vai ligar para ele nem uma vez (desligue o celular, se for preciso) e desfrute os prazeres que só uma boa amizade consegue proporcionar.
E, já que falamos em desligar o celular, incorpore ao seu vocabulário duas palavras que têm estado ausentes do cotidiano feminino: pausa e silêncio. Aprenda a parar, nem que seja por cinco minutos, três vezes por semana, duas vezes por mês, ou uma vez por dia – não importa – e a ficar em silêncio. Essas pausas silenciosas nos permitem refletir, contar até 100 antes de uma decisão importante, entender melhor os próprios sentimentos, reencontrar a serenidade e o equilíbrio quando é preciso.
Também abra espaço, no vocabulário e no cotidiano, para o verbo rir. Não há creme anti-idade nem botox que salve a expressão de uma mulher mal-humorada. Azedume e amargura são palavras que devem ser banidas do nosso dia a dia. Se for preciso, pegue uma comédia na locadora, preste atenção na conversa de duas crianças, marque um encontro com aquela amiga engraçada – faça qualquer coisa, mas ria. O riso nos salva de nós mesmas, cura nossas angústias e nos reconcilia com a vida.
Quanto à palavra dieta, cuidado: mulheres que falam em regime o tempo todo costumam ser péssimas companhias. Deixe para discutir carboidratos e afins no banheiro feminino ou no consultório do endocrinologista. Nas mesas de restaurantes, nem pensar. Se for para ficar contando calorias, descrevendo a própria culpa e olhando para a sobremesa do companheiro de mesa com reprovação e inveja, melhor ficar em casa e desfrutar sua salada de alface e seu chá verde sozinha.
Uma sugestão? Tente trocar a obsessão pela dieta por outra palavra que, essa sim, deveria guiar nossos atos 24 horas por dia: gentileza. Ter classe não é usar roupas de grife: é ser delicada. Saber se comportar é infinitamente mais importante do que saber se vestir. Resgate aquele velho exercício que anda esquecido: aprenda a se colocar no lugar do outro, e trate-o como você gostaria de ser tratada, seja no trânsito, na fila do banco, na empresa onde trabalha, em casa, no supermercado, na academia.
E, para encerrar, não deixe de conjugar dois verbos que deveriam ser indissociáveis da vida: sonhar e recomeçar. Sonhe com aquela viagem ao exterior, aquele fim de semana na praia, o curso que você ainda vai fazer, a promoção que vai conquistar um dia, aquele homem que um dia (quem sabe?) ainda vai ser seu, sonhe que está beijando o Richard Gere... sonhar é quase fazer acontecer. Sonhe até que aconteça. E recomece, sempre que for preciso: seja na carreira, na vida amorosa, nos relacionamentos familiares. A vida nos dá um espaço de manobra: use-o para reinventar a si mesma.
E, por último (agora, sim, encerrando), risque do seu Aurélio a palavra perfeição. O dicionário das mulheres interessantes inclui fragilidades, inseguranças, limites. Pare de brigar com você mesma para ser a mãe perfeita, a dona de casa impecável, a profissional que sabe tudo, a esposa nota mil. Acima de tudo, elimine de sua vida o desgaste que é tentar ter coxas sem celulite, rosto sem rugas, cabelos que não arrepiam, bumbum que encara qualquer biquíni. Mulheres reais são mulheres imperfeitas. E mulheres que se aceitam como imperfeitas são mulheres livres. Viver não é (e nunca foi) fácil, mas, quando se elimina o excesso de peso da bagagem (e a busca da perfeição pesa toneladas), a tão sonhada felicidade fica muito mais possível.

O QUE ME FAZ BEM


Acho a maior graça. Tomate previne isso,cebola previne aquilo, chocolate
faz bem, chocolate faz mal, um cálice diário de vinho não tem problema,
qualquer gole de álcool é nocivo, tome água em abundância, mas não exagere...

Diante desta profusão de descobertas, acho mais seguro não mudar de hábitos.

Sei direitinho o que faz bem e o que faz mal pra minha saúde.

Prazer faz muito bem.

Dormir me deixa 0 km.

Ler um bom livro faz-me sentir novo em folha.

Viajar me deixa tenso antes de embarcar, mas depois rejuvenesço uns cinco anos.

Brigar me provoca arritmia cardíaca.

Ver pessoas tendo acessos de estupidez me embrulha o estômago.

Testemunhar gente jogando lata de cerveja pela janela do carro me faz perder
toda a fé no ser humano.

Caminhar faz bem, dançar faz bem, ficar em silêncio quando uma discussão está
pegando fogo, faz muito bem! Você exercita o autocontrole e ainda acorda no outro dia sem se sentir arrependido de nada.

Acordar de manhã arrependido do que disse ou do que fez ontem à noite é
prejudicial à saúde!

E passar o resto do dia sem coragem para pedir desculpas, pior ainda!

Não pedir perdão pelas nossas mancadas dá câncer, não há tomate ou mussarela
que previna.

Conversa é melhor do que piada.

Exercício é melhor do que cirurgia.

Humor é melhor do que rancor.

Amigos são melhores do que gente influente.

Economia é melhor do que dívida.

Pergunta é melhor do que dúvida.

Sonhar é melhor do que nada!

Martha Medeiros é uma jornalista e escritora brasileira.






quinta-feira, 2 de junho de 2011

UM PÉ NO PASSADO

Para quem começou a vida muito cedo e continua curiosa e interessada nos caminhos
do mundo, as coisas às vezes ficam complicadas. É como ter um pé fincado no presente mas também um outro lá atrás, no passado; viver assim é, no mínimo, perturbador.

Esse pé no passado é nossa memória, que não nos deixa esquecer como eram nossos pais, como eles viviam, o comportamento que esperavam dos filhos – e das filhas, sobretudo. Todo mundo finge que acha tudo muito natural, mas os costumes estão mudando rápido, rápido demais, e a gente se assusta.

Com o pé no passado, lembro de coisas que não dá para acreditar: do tempo em que as desquitadas eram malvistas; do amigo que se matou porque descobriram que era gay; das duas mocinhas que frequentavam a mesma praia e eram famosas por serem as únicas não virgens do pedaço; da grande ousadia que era uma moça trabalhar quando seu destino já estava traçado: estudar francês e piano e casar; das mulheres que escondiam que pintavam os cabelos. Faz tanto tempo assim? Ok, foi no século passado, mas ainda lembro bem. Lembro até de ter ouvido falar que havia médicos especialistas em reconstituir a virgindade para que as meninas pudessem se casar vestidas de branco – dá para acreditar?
Meu pai me proibia de entrar no carro de qualquer rapaz. É claro que eu desobedecia e entrava, mas, quando passava pelos pontos mais estratégicos, abaixava para não me arriscar a ser vista.

As intimidades com os namorados eram levíssimas, e ficar de mãos dadas no cinema era quase um compromisso. O primeiro beijo na boca era contado com emoção à melhor amiga, e detalhe: era um beijo casto. Se algum garoto tentava passar a mão nos seios, e eles tentavam sempre (no cinema, sessão das 8), era considerado grave. Grave, não: gravíssimo. Hoje, quando vejo as campanhas na televisão incentivando o uso da camisinha no Carnaval, fico grilada e acho que virei careta – vai ver, virei. Será que virei conservadora quando acho (mas não digo) que o mundo está perdido? Não, não é o mundo que está perdido. Sou eu que estou perdida. Mas lembro e tenho certeza: era diferente. Beber, fumar, experimentar maconha, dormir com um homem, chegar em casa com o sol nascendo era um posicionamento diante da vida. Não dá para negar que era divertido, mas era mais que tudo um posicionamento – e sempre muito intenso.

As mesmas coisas são feitas hoje – sexo, principalmente –, mas de maneira banal. É tão simples levar o namorado para dormir no quarto, sob as bênçãos da família, que não pode ter muita graça. Alguma coisa fácil tem graça? Convenhamos: existe algo menos afrodisíaco do que ter que lembrar da camisinha?
Já vai longe o tempo em que ir para a cama com um homem era uma decisão importante, e havia sempre uma razão forte – mesmo fantasiada – para isso. Às vezes se fazia uma certa confusão entre atração física, amor e ideologia, mas assim era o mundo.

Foram muitos os doces erros da juventude, todos perfeitamente perdoáveis; afinal, quando se é jovem demais, não se pode saber tudo. Ainda bem.

Danuza Leão é cronista

sexta-feira, 28 de maio de 2010

EU AMO MINHA FAMILIA........

MINHA FAMILIA É LINDA, GRANDE, MUITAS ETNIAS, CLASSE SOCIAIS DEFERENTES, RAÇA MISTURADA.......
ISSO SÓ ME FAZ MELHOR, MEU EU É A EXPRESSÃO DE TODA A CONVIVENCIA QUE TIVE E TENHO....
AMO A TODOS, MUITO E MUITO....SEMPRE MAIS......